rua paula gomes, 354 - otortobar@gmail.com - 41.30276458




É COM IMENSO PRAZER QUE DAMOS VIDA À ESSE BLOG DO BAR DO TORTO!!

AQUI OS AMIGOS E ADMIRADORES DO BAR PODERÃO FICAR SABENDO DOS EVENTOS E NOVIDADES, PODENDO PARTICIPAR COMENTANDO, SUGERINDO E EXPONDO SUAS OPINIÕES PARA QUE O NOSSO BAR FIQUE CADA VEZ MELHOR.

VEM PRÁ CÁ VOCÊ TAMBÉM!!



A trajetória musical de Elza Soares em show



Coisarada esse show minha gente. A nossa querida Janine convida para o show sobre a vida musical de Elza Soares. Para quem não sabe, ela foi esposa do Garrincha, o anjo torto que dá nome ao bar. Abaixo as informações e para quem quiser conferir tem o link para um vídeo do ensaio do grupo.

Confiram!

Show Releitura Elza Soares - Festival Teatro de Curitiba

Janine Mathias, Nego Chandi, Léo Fé, Ricardo Salmazo, Elias Fernandes,Carla Colvará,Luis Rolim e Leandro, é o grupo que enxergou na vida da guerreira Elza Soares uma ótima oportunidade para montar um projeto cheio de ousadia: uma releitura de parte da vida musical da cantora.Com direção de Olinto Simões, tendo como base o Mítico álbum de 1968, Elza, Miltinho e Samba. Não é uma simples imitação de Elza e Miltinho, mas interpretações livres, com ritmo e muito swing inspirados nesse fênomeno da música popular brasileira.


CANAL DA MÚSICA

Dias 03/04 as 15hrs e 08/04 as 21hrs http://www.festivaldecuritiba.com.br/espetaculos/view/409 INGRESSOS ANTECIPADOS NOS PONTOS DE VENDA DO FESTIVAL DE TEATRO:20 reais inteira 10 reais meia Não haverá retirada de ingressos no local do evento. SHOPPING MÜELLERAv. Cândido de Abreu, 127 – Centro CívicoHorários de funcionamento: Segunda à sábado – 10h às 22hDomingos e feriados – 14h às 20h

Quadra Cultural no Jornal do Estado



Odair José canta a noite mais linda do mundo

Agora cult, cantor faz apresentação única em Curitiba num palco montado na Rua Paula Gomes, no São Francisco

Mario Akira
Nos últimos anos o Brasil redescobriu um dos grandes cantores populares das décadas de 70 e 80. Odair José, que carregou a fama de maior cantor do brega brasileiro retornou, mas nem precisou se repaginar. Cantando as mesmas canções que venderam milhões de discos no passado ele agora é tratado pela imprensa como um artista cult, numa espécie de mea culpa dos críticos.

PRIMEIRAS IMAGENS OFICIAIS


Fernando Aguiar
www.fefeco.com


Reinaldo Bessa


Jorge Mariano / Odair José dá uma palhinha no Torto Bar tendo ao fundo Arlindo Ventura, o Magrão, idealizador do Quadra Cultural, e a vereadora Renata Bueno, umas das apoiadoras da quinta edição do evento, que levou uma multidão ao bairro São Francisco no último sábado
Odair José dá uma palhinha no Torto Bar tendo ao fundo Arlindo Ventura, o Magrão, idealizador do Quadra Cultural, e a vereadora Renata Bueno, umas das apoiadoras da quinta edição do evento, que levou uma multidão ao bairro São Francisco no último sábado

Odair José, o indecifrável. Entrevistão.

Por Cristiano Castilho para Gazeta do Povo

O incansável proprietário do bar e agitador cultural Magrão – que em breve assumirá o conselho de segurança do bairro São Francisco, problemático --, diz que a ideia é, além de promover cultura, difundir a sensibilidade em relação aos problemas do local. 
E também colocar isso em debate para que o poder público se some às ações já realizadas ali pela comunidade, principalmente em relação ao combate ao consumo de craque e à pichação. O evento terá 20 banheiros químicos, 23 seguranças e segue até as 22 horas, ao que tudo indica, na mais perfeita paz.
Este jornalista bateu um papo com Odair José, que hoje está mais para cool do que para brega. Ele citou Otto, falou sobre seu primeiro encontro com Roberto Carlos e disse que só existe dois tipos de música: a boa e a ruim. A matéria está aqui. Leia a entrevista completa na íntegra, logo abaixo. O serviço do show também está lá.

entrevista: ODAIR JOSÉ

Por Omar Godoy para a Folha de Londrina


O cantor goiano de 62 anos se apresenta em Curitiba no sábado. Segue a versão mais bruta da entrevista que fiz com ele para a (outra) Folha.

Leio por aí que os jovens universitários formam a base do seu público atual. E a audiência mais popular, deixou de acompanhar você?

Eu continuo conhecido entre o público popular e de idade mais avançada. Mas o Odair José não é mais o foco deles. No momento, são os jovens que vão aos meus shows, e eu fico muito feliz com isso. Porque é o jovem que sai de casa, não o velho.

Digo isso porque sou velho, não sou de ir para lugar nenhum. Segunda-feira agora, em Recife (no evento Rec-Beat), 30 mil pessoas ficaram debaixo de chuva para me ver tocar. Então, para mim está muito bom desse jeito.

De onde vem esse interesse dos mais novos pelo seu trabalho?

Não acho uma explicação muito adequada para isso, mas estou chegando à conclusão de que fiz uma coisa que teve qualidade. E digo isso sem pretensão nenhuma, até porque não sou desse tipo. O engraçado é que esses jovens se interessam mais pelo que produzi nos meus primeiros cinco anos de carreira.

Mas quais elementos da sua música, especificamente, você acredita que chamam a atenção dos novos fãs?

Meu som, apesar de ser simples, tem uma cara meio pop. Dentro da minha capacidade, sempre tentei fazer música de acordo com o que acontecia no resto do mundo. Sempre me interessei por rock inglês, pop americano.

Quanto às letras, acho que os jovens gostam delas porque falam do dia-a-dia da rua. Afinal de contas, eu também era jovem naquela época, né? (ri) De qualquer forma, penso que esse público me procura e me aceita porque uma nova geração de músicos fala de mim, grava minhas músicas.

Também leio que agora você é aceito pelos intelectuais. Que virou cult de uns anos para cá. Como se a sua parceria com o Caetano, ainda no começo dos anos 70, não tivesse existido...

É engraçado isso. Agora mesmo, no começo de janeiro, saiu uma matéria no jornal O Globo em que a mulher dizia assim: "A vida coloca Odair José em seu devido lugar". Mas onde eu estava, que não estava no meu devido lugar? (ri) Nunca vi o meu trabalho não ter algum tipo de reconhecimento.

O que aconteceu é que, em um determinado momento, eu não fui tão competente, atento, focado. E daí surgiu um espaço. Mas reconheço que comecei a ver minha música de outra forma nos últimos tempos. Hoje, graças ao público jovem, estou redescobrindo meu próprio repertório. E subo no palco para tocar com uma satisfação enorme.

Além de ser um cronista urbano, você também fala muito do amor. O amor mudou muito desde o começo da sua carreira?

O amor não mudou em nada, continua a mesma coisa. O que mudou é que as pessoas estão mais abertas a determinadas expressões do amor. Não é mais importante, por exemplo, você assinar um papel para provar que ama outra pessoa. O mesmo acontece com o amor entre duas pessoas do mesmo sexo.

Ainda assim, existem coisas que continuam sendo jogadas para baixo do tapete na sociedade. Como o cara que no domingo vai à missa, almoça com a sogra e, mais tarde, sai escondido com a amante. E depois ainda recrimina o filho, o vizinho ou o funcionário que tem uma postura parecida. É a famosa hipocrisia.

Eu só não acredito que amor e sexo sejam duas coisas separadas. Um puxa o outro, estão atrelados. Esses dias, estava almoçando com a minha mulher num restaurante quando entrou uma senhora enorme, pesada, com o marido. Minha mulher até comentou que eles ainda deviam se amar muito. Mas eu já acho que, além do amor, devem existir outras coisas que podem manter duas pessoas juntas. E uma dessas coisas é o sexo.

Você está prestes a lançar um novo disco de inéditas, com produção do Zeca Baleiro e colaborações de gente como Chico César, Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown. Dá para adiantar o que vem por aí?

Há dois anos o Zeca me convida para fazer esse disco. Mas eu achava que não era necessário, até porque meu repertório é muito grande. Gravei mais de 400 músicas, 30 discos. Só aceitei agora porque realmente acredito que escrevi algumas músicas boas.

Como a faixa de abertura, "Aconteceu", em que falo dos relacionamentos que surgem por acaso, na rua. Aquela coisa sem conceito e preconceito, num hotel sujo, com bebida falsificada. Ou a música que dá título ao disco, "Praça Tiradentes", que tem um arranjo na linha do Bob Dylan mais antigo, com harmônica.

Acho que esse disco me leva de volta para o Odair José dos anos 70, o Odair José da reportagem musical, que é onde eu fui melhor.
Reportagem retirada do blog O ÚLTIMO A CHEGAR

Faltam 2 dias para ODAIR JOSÉ

ENTREVISTA CBN

Sexta-feira, dia 11, véspera do evento da Quadra Cultural, o Magrão vai participar de uma entrevista na rádio CBN (90,1 FM) com novidades sobre o evento. Fiquem ligados a partir das 14:30hs e se quiserem podem dar sua opinião ligando para a rádio na hora!


CBN:
Grave suas sugestões ou críticas
(41) 3315-0901
Geral
3218-5800
http://www.cbncuritiba.com.br/site/